Espelho
- paralereamar
- 30 de jun. de 2022
- 1 min de leitura
Atualizado: 19 de jul. de 2024
Um poema de Sol de Paula.
Ah! Esse amor displicente,
que esquece o que sente,
finge ser inocente
só para arder no coração da gente.
Faz esquecer que o bumerangue
tem voltas para as mãos do lançador.
Se te pega distraído,
Entra de sola e tem efeito destruidor.
Ele rasga a vida.
Quebra os espelhos.
Azeda a saliva.
Encena os desejos.
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